terça-feira, 23 de junho de 2015

O final do corpo

Por J. Krishnamurti

Existe a velhice. E existe essa coisa extraordinária chamada morte, da qual a maioria de nós tem um medo terrível. Se não tivermos medo, racionalizamos esse fenômeno intelectualmente e aceitamos os ditames do intelecto. Mas ela continua aí. E obviamente existe o final do organismo, do corpo. E aceitamos isso naturalmente, porque vemos tudo morrer. Mas o que não aceitamos é o final psicológico, do “mim”, com a família, com a casa, com o sucesso, as coisas que eu fiz, e as coisas que ainda tenho que fazer, as realizações e as frustrações – e há algo mais a fazer antes que eu termine! E a entidade psicológica, tememos que chegue a um fim – o “mim” o “eu”, a alma, nas várias formas, palavras que aplicamos ao centro do nosso ser.


Fonte: http://www.jkrishnamurti.org/pt/krishnamurti-teachings/view-daily-quote/20110509.php?t=Morte,%20dor%20e%20medo

Texto selecionado por Dafne Pires Pinto para estudo em Loja realizado em 23.06.15

"Nenhum Teósofo, do menos instruído ao mais culto, deve pretender a infalibilidade no que possa dizer ou escrever sobre questões ocultas" (Helena P. Blavatsky, DS, I, pg. 208). A esse propósito, o Conselho Mundial da Sociedade Teosófica é incisivo: "Nenhum escritor ou instrutor, a partir de H.P. Blavatsky tem qualquer autoridade para impor seus ensinamentos ou suas opiniões sobre os associados. Cada membro tem igual direito de seguir qualquer escola de pensamento, mas não tem o direito de forçar qualquer outro membro a tal escolha" (Trecho da Resolução aprovada pelo Conselho Geral da Sociedade Teosófica em 23.12.1924 e modificada em 25.12.1996.

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