Homenagem ao Bodhisattva, o jovial Manjushri!
1] Presto homenagem com grande respeito aos Conquistadores dos três tempos, ao Dharma e a Sangha.
A pedido do bom discípulo Jangchub Ö,
Acenderei uma lamparina
Para o caminho da iluminação.
[2] Compreenda que há três tipos de praticantes,
Devido às suas motivações: mínima, intermediária e suprema.
Escreverei claramente distinguindo
Suas características individuais.
[3] Saiba que aqueles que, por quaisquer meios,
Procuram para si mesmo não mais
Que os prazeres da existência cíclica (samsara)
São pessoas com motivação espiritual mínima.
[4] Aqueles que procuram paz apenas para si mesmos,
Deixando os prazeres da existência compulsiva
E transforma os impulsos negativas do karma
São ditos como sendo de motivação intermediária.
[5] Aquele que deseja eliminar completamente
Todo o sofrimento dos outros,
Assim como o sofrimento incluído em seu próprio continuum mental
É uma pessoa de capacidade suprema.
[6] Àqueles excelentes seres vivos
Que desejam a iluminação suprema (Bodhichitta)
Explicarei os métodos perfeitos
Ensinados pelos mestres espirituais.
[7] Diante de pinturas, estátuas e assim por diante
De Buddhas completamente iluminados,
Diante de representações de estupas e de textos do dharma,
Ofereça flores, incenso — o que quer que tenha.
"Nenhum Teósofo, do menos instruído ao mais culto, deve pretender a infalibilidade no que possa dizer ou escrever sobre questões ocultas" (Helena P. Blavatsky, DS, I, pg. 208). A esse propósito, o Conselho Mundial da Sociedade Teosófica é incisivo: "Nenhum escritor ou instrutor, a partir de H.P. Blavatsky tem qualquer autoridade para impor seus ensinamentos ou suas opiniões sobre os associados. Cada membro tem igual direito de seguir qualquer escola de pensamento, mas não tem o direito de forçar qualquer outro membro a tal escolha" (Trecho da Resolução aprovada pelo Conselho Geral da Sociedade Teosófica em 23.12.1924 e modificada em 25.12.1996.
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