[8] Com a oferenda em sete partes
Da Prece da Nobre Conduta,
Com a intensão de nunca retroceder,
Até a realização última da Essência Búdica,
[9] E com convicção suprema nas Três Jóias,
Com um joelho curvado tocando o chão
E com suas mãos pressionadas juntas,
Primeiramente, tome refúgio três vezes.
[10] Em seguida, começando com uma atitude
De amor por todos os seres sencientes,
Olhe para esses seres vagueantes, não excluindo nenhum,
Sofrendo nos três renascimentos piores,
Sofrendo com o nascimento, a morte e assim por diante.
[11] Ao ver esse sofrimento, ele sofre
E aquele que quer libertar o mundo
Da própria causa do sofrimento
Deve gerar a resolução sem nunca voltar atrás
De atingir a Iluminação Plena (Bodhichitta).
[12] Os benefícios
De desenvolver essa aspiração
São completamente explicados por Maitreya
No Sutra da Hoste de Troncos.
[13] Tendo lido esse sutra ou ouvido de um mestre
E tendo se dado conta dos benefícios ilimitados
Da intenção de obter Bodhichitta,
Faça-a surgir repetidamente
Como uma causa para torná-la estável.
[14] O Sutra Pedido por Viradatta
Explica extensivamente o seu mérito.
Aqui, em resumo,
Citarei apenas três versos.
[15] “Se possuísse forma física,
O mérito da intenção altruísta (bodhichitta)
Preencheria completamente todo o espaço
E excederia até mesmo ele.
[16] “Se alguém enchesse de jóias
Tantos campos búddhicos quanto
Os grãos de areia no Ganges
Para oferecer aos Guardiães do mundo,
[17] “Isto seria superado
Pela oferenda de juntar as próprias mãos
E direcionar a própria mente à bodhichitta,
Pois isso é ilimitado.”
"Nenhum Teósofo, do menos instruído ao mais culto, deve pretender a infalibilidade no que possa dizer ou escrever sobre questões ocultas" (Helena P. Blavatsky, DS, I, pg. 208). A esse propósito, o Conselho Mundial da Sociedade Teosófica é incisivo: "Nenhum escritor ou instrutor, a partir de H.P. Blavatsky tem qualquer autoridade para impor seus ensinamentos ou suas opiniões sobre os associados. Cada membro tem igual direito de seguir qualquer escola de pensamento, mas não tem o direito de forçar qualquer outro membro a tal escolha" (Trecho da Resolução aprovada pelo Conselho Geral da Sociedade Teosófica em 23.12.1924 e modificada em 25.12.1996.
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