quarta-feira, 23 de março de 2011

[18] Tendo gerado um estado de aspiração por Bodhichitta,
Melhore-a constantemente através do esforço combinado.
Para lembrá-la nesta e em outras vidas,
Observe os treinamentos adequadamente conforme explicados.

[19] Sem os votos, que são a própria natureza da Bodhichitta engajada,
Sua aspiração pura nunca irá aumentar.
Então, com o desejo de progredir rumo a total iluminação,
Faça o esforço de tomá-los definitivamente.

[20] Aqueles que mantêm qualquer um dos sete tipos
De voto de liberação individual
Têm o pré-requisito ideal para
O voto do bodhisattva, não os outros.

[21] O Tathagata falou de sete tipos
De voto de liberação individual.
O melhor destes é a conduta pura,
E eles são os voto de uma pessoa plenamente ordenada.

[22] De acordo com o ritual descrito no
Capítulo sobre a disciplina ética nos Estágios do Bodhisattva,
Tome os voto do bodhisattva
De um bom e bem-qualificado mestre.

[23] Compreenda que um mestre excelente
É alguém hábil na cerimônia do voto,
Que vive pelo voto
E que tem a confiança e a compaixão para concedê-lo.

[24] Porém, no caso de você tentar
Mas não encontrar esse mestre,
Explicarei um outro
Procedimento correto para tomar o voto.

[25] Escreverei aqui muito claramente, conforme explicado
No Sutra Ornamento do Campo-Búdico de Manjushri,
Sobre como, há muito tempo, quando Manjushri era Ambarajam,
Ele gerou Bodhichitta.

[26] "Na presença dos Guardiães,
Gerei Bodhichitta
E convidando todos os seres vagueantes como meus hóspedes
Eu os liberarei da existência cíclica.

"Nenhum Teósofo, do menos instruído ao mais culto, deve pretender a infalibilidade no que possa dizer ou escrever sobre questões ocultas" (Helena P. Blavatsky, DS, I, pg. 208). A esse propósito, o Conselho Mundial da Sociedade Teosófica é incisivo: "Nenhum escritor ou instrutor, a partir de H.P. Blavatsky tem qualquer autoridade para impor seus ensinamentos ou suas opiniões sobre os associados. Cada membro tem igual direito de seguir qualquer escola de pensamento, mas não tem o direito de forçar qualquer outro membro a tal escolha" (Trecho da Resolução aprovada pelo Conselho Geral da Sociedade Teosófica em 23.12.1924 e modificada em 25.12.1996.

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