As tigelas tibetanas

As tigelas tibetanas tradicionais são feitas artesanalmente com uma liga de sete metais: ouro, prata, mercúrio, cobre, ferro, estanho e chumbo. São instrumentos de cura, relaxamento e meditação, ajudando-nos a estabelecer uma vibração saudável em todo nosso organismo, tanto no nível físico, como no emocional, no mental e no espiritual.

São um maravilhoso meio para uma mudança de consciência, de um estado alterado de ansiedade e stress, para um outro estado de paz, relaxamento e serenidade, elevando nossa frequência vibracional, aumentando nossa criatividade, melhorando a capacidade de concentração e respondendo positivamente aos desafios cotidianos. Existe um espaço de Paz em nosso interior, e as tigelas ajudam-nos a penetrar nele, a ressoar em nossa verdadeira consciência ou Eu Superior.

A ciência e a experiência nos dizem que tudo é energia, tudo é vibração, nada existe que seja imóvel ou estático. TUDO VIBRA, o ser humano também. E dependendo da frequência de onda, a vibração será mais ou menos elevada, e de grande influência nos pensamentos e sentimentos. Onde existem bloqueios, a energia não flui.

As tigelas são instrumentos feitos especialmente para que, ao serem friccionados ou batidos como sinos, produzam sons chamados harmônicos, que são vibrações complexas que por ressonância ativam, harmonizam e equilibram nossas vibrações desarmônicas. A sensação é de elevação, prazer, relaxamento e harmonia. As ondas vibratórias destes instrumentos, vão equilibrar, por ressonância, a vibração pessoal. Não é preciso fazer nada para estar melhor, só a presença no lugar onde elas reverberam é suficiente para usufruir dos seus benefícios, os animais também adotam posturas curiosas estando no mesmo ambiente; isto se deve a que a vibração corre pelo corpo todo, devolvendo a quietude mental.

Pesquisas têm comprovado que diversas técnicas, [inclusive o uso das tigelas tibetanas], provocam a liberação de neurotransmissores, principalmente endorfinas, mas também dopamina e serotonina, entre outros. Sua prática regular contribui para a reafirmação pessoal e permite um melhor entrosamento com o entorno, [destacando-se muitos outros benefícios]:

• Relaxa corpo, mente e espírito
• Equilibra os hemisférios cerebrais
• Limpa energeticamente pessoas, animais e espaços
• Acalma a ansiedade, estimula a concentração
• Seda dores musculares e de cabeça
• Estimula o encontro consigo mesmo
• Equilíbrio interno
• Estimula o sono
• Anti-stress
• Estimula o fluir da energia

Assim, “as tigelas cantantes, com seus tons ressonantes distintos não apenas permitem acesso à sinfonia cósmica, como também constituem um meio através do qual a harmonia poderia ser restaurada dentro do corpo, tanto no nível fisiológico como no nível psico-espiritual”. O filósofo e matemático Pitágoras falou sobre a “música das esferas”. Muito provavelmente, tratava-se de uma música “primitiva”, com padrões simples e repetitivos, visto que esses tipos de elementos musicais sobreviveram em muitas culturas em todo o mundo.

A medicina moderna utiliza o som através da ultrassonografia, que permite que as propriedades do som penetrem no corpo e produzam imagens razoavelmente nítidas.

Texto selecionado pela irmã Lucinéa Silva para estudo em Loja realizado em 3 de janeiro de 2012.

"Nenhum Teósofo, do menos instruído ao mais culto, deve pretender a infalibilidade no que possa dizer ou escrever sobre questões ocultas" (Helena P. Blavatsky, DS, I, pg. 208). A esse propósito, o Conselho Mundial da Sociedade Teosófica é incisivo: "Nenhum escritor ou instrutor, a partir de H.P. Blavatsky tem qualquer autoridade para impor seus ensinamentos ou suas opiniões sobre os associados. Cada membro tem igual direito de seguir qualquer escola de pensamento, mas não tem o direito de forçar qualquer outro membro a tal escolha" (Trecho da Resolução aprovada pelo Conselho Geral da Sociedade Teosófica em 23.12.1924 e modificada em 25.12.1996.