Extraído de “O
Livro Tibetano do Viver e do Morrer”, de Sogyal Rinpoche
Se tudo é
impermanente, então tudo é o que chamamos “vazio” [sânscrito: Shunya], o que
significa ausência de qualquer existência durável, estável e inerente; e todas
as coisas, quando vistas e compreendidas em sua verdadeira relação, não são
independentes, mas interdependentes entre si.
O Buddha comparou o universo a uma vasta rede composta por uma infinita
variedade de jóias brilhantes, cada uma delas com um número incontável de
facetas. Cada jóia reflete em si mesma
toda outra jóia do conjunto, que é de fato una com todas as demais.
Pense numa onda
do mar. Vista de um modo, parece ter uma
identidade distinta, um fim e um começo, um nascimento e uma morte. Vista de outro modo, a onda não existe, mas é
apenas o comportamento da água, “vazia” de toda identidade separada, mas
“cheia” de água. Assim, quando você
pensa a respeito da onda, vem a perceber que se trata de algo que se tornou
temporariamente possível pelo fato vento e pela água, e que é dependente de um
conjunto de circunstâncias permanentemente mutáveis. Você também percebe que cada onda está
relacionada com todas as outras ondas.
Quando observamos atentamente, nada tem qualquer existência inerente e
própria, e essa ausência de existência independente é o que chamamos
“vacuidade” [sânscrito:. Shunyata].
Texto selecionado
pela irmã Hilda Garcia para estudo em Loja realizado em 24.09.13
"Nenhum Teósofo, do menos instruído ao mais culto, deve pretender a infalibilidade no que possa dizer ou escrever sobre questões ocultas" (Helena P. Blavatsky, DS, I, pg. 208). A esse propósito, o Conselho Mundial da Sociedade Teosófica é incisivo: "Nenhum escritor ou instrutor, a partir de H.P. Blavatsky tem qualquer autoridade para impor seus ensinamentos ou suas opiniões sobre os associados. Cada membro tem igual direito de seguir qualquer escola de pensamento, mas não tem o direito de forçar qualquer outro membro a tal escolha" (Trecho da Resolução aprovada pelo Conselho Geral da Sociedade Teosófica em 23.12.1924 e modificada em 25.12.1996.
"Nenhum Teósofo, do menos instruído ao mais culto, deve pretender a infalibilidade no que possa dizer ou escrever sobre questões ocultas" (Helena P. Blavatsky, DS, I, pg. 208). A esse propósito, o Conselho Mundial da Sociedade Teosófica é incisivo: "Nenhum escritor ou instrutor, a partir de H.P. Blavatsky tem qualquer autoridade para impor seus ensinamentos ou suas opiniões sobre os associados. Cada membro tem igual direito de seguir qualquer escola de pensamento, mas não tem o direito de forçar qualquer outro membro a tal escolha" (Trecho da Resolução aprovada pelo Conselho Geral da Sociedade Teosófica em 23.12.1924 e modificada em 25.12.1996.
Nenhum comentário:
Postar um comentário