sexta-feira, 29 de maio de 2015

Comentário (karika) ao Mandukya Upanishad por Gaudapada

SLOKA 1:1 – Hari Aum! Om, a palavra, é tudo isto; eis aqui uma explicação clara. O que existiu, o que existe e o que existirá, tudo é realmente Om; ainda mais: o que está além da tríplice concepção do tempo é também Om.

SLOKA 1:2 – Tudo isto é realmente Brahman.

SLOKA 2:12 – Pelo poder de sua própria Maya, o Atman, que brilha com luz própria, imagina nele mesmo e por ele mesmo, todos os objetos. Ele é o único conhecedor dos objetos. Esta é a decisão da Vedanta.

SLOKA 4.93 – Todos os Dharmas ou Jivas são, desde sua origem e por sua própria natureza, serenidade total, não-nascidos e absolutamente livres. Se caracterizam pela identidade, não diferem entre si. Os Jivas são os Atman não-nascidos e estabelecidos sempre na identidade e na própria pureza.

SLOKA 4.98 – Todos os Dharma, ou Jiva, estão sempre isentos de escravidão; são puros por natureza própria, sempre resplandecentes e emancipados desde sua origem; não obstante, os sábios falam dos Jiva como se fossem capazes de conhecer a última verdade.


Texto selecionado para estudo em Loja em 26.05.15

"Nenhum Teósofo, do menos instruído ao mais culto, deve pretender a infalibilidade no que possa dizer ou escrever sobre questões ocultas" (Helena P. Blavatsky, DS, I, pg. 208). A esse propósito, o Conselho Mundial da Sociedade Teosófica é incisivo: "Nenhum escritor ou instrutor, a partir de H.P. Blavatsky tem qualquer autoridade para impor seus ensinamentos ou suas opiniões sobre os associados. Cada membro tem igual direito de seguir qualquer escola de pensamento, mas não tem o direito de forçar qualquer outro membro a tal escolha" (Trecho da Resolução aprovada pelo Conselho Geral da Sociedade Teosófica em 23.12.1924 e modificada em 25.12.1996.

Nenhum comentário: