Desde a época de Buddha, já existiam diferentes interpretações a respeito se seus ensinamentos. Após a realização de um concílio no século IV a.C., a comunidade monástica original dividiu-se em duas escolas de pensamento: Mahasanghika e Sthaviravada.
Com o passar do tempo, pelo menos dezoito escolas foram enumeradas. Todas estas escolas desapareceram, com exceção da Theravada. Esta tradição, que descende da escola Vibhajyavada do tronco Sthaviravada, continua sendo a forma de budismo predominante nos países do sul e sudeste asiático.
1. Mahasanghika
1.1 Ekavyavaharika
1.1.1 Lokottaravada
1.2 Gokulika (Kukkutika, Kukkulika)
1.2.1 Bahushrituya
1.2.2 Prajnaptivada
1.2.3 Chaitika
Shailas (Andhrakas):
1.2.3.1 Purvashaila (Uttarashaila)
1.2.3.2 Aparashaila
1.2.3.3 Siddharthika
1.2.3.4 Rajagrika
2. Sthaviravada
2.1 Haimavata
2.2 Hetuvada
2.3 Pudgalavada (Vatsiputriya)
2.3.1 Bhadrayaniya
2.3.2 Dharmottariya
2.3.3 Sammatiya
2.3.4 Sannagarika
2.4 Sarvastivada
2.4.1 Vaibhashika
2.4.2 Mulasarvastivada
2.4.3 Sautrantika (Samkrantika)
2.4.4.1 Darstantika
2.5 Vibhajyavada
2.5.1 Kashyapiya
2.5.2 Mahishasaka (duas escolas)
2.5.2.1 Dharmaguptaka
2.5.3 Theravada
2.5.3.1 Siamês
2.5.3.2 Amapura
2.5.3.3 Ramaniya
Extraído do site http://www.lojajinarajadasa.com
"Nenhum Teósofo, do menos instruído ao mais culto, deve pretender a infalibilidade no que possa dizer ou escrever sobre questões ocultas" (Helena P. Blavatsky, DS, I, pg. 208). A esse propósito, o Conselho Mundial da Sociedade Teosófica é incisivo: "Nenhum escritor ou instrutor, a partir de H.P. Blavatsky tem qualquer autoridade para impor seus ensinamentos ou suas opiniões sobre os associados. Cada membro tem igual direito de seguir qualquer escola de pensamento, mas não tem o direito de forçar qualquer outro membro a tal escolha" (Trecho da Resolução aprovada pelo Conselho Geral da Sociedade Teosófica em 23.12.1924 e modificada em 25.12.1996.
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