quarta-feira, 20 de abril de 2011

Atisha

Atisha - Dipamkara Srijnana - viveu cerca de mil anos atrás (982-1054). Contemporâneo de Marpa, que tinha Milarepa como discípulo. Foi um mestre indiano que viajou até a Indonésia, Sumatra, para se aprofundar nos ensinamentos sobre compaixão e bodhicitta. Ele havia estudado na grande Universidade de Nalanda e estava no monastério de Vikramasila quando foi chamado pelo rei do Tibete ocidental, pois lá havia grande confusão sobre o budismo, principalmente em relação à literalidade do simbolismo dos tantras.

Atisha permaneceu no Tibete por alguns anos, e foi uma das principais figuras no chamado segundo florescimento do Dharma no Tibete ocidental, onde escreveu o texto Bodhipathapradipa, Uma Lamparina para a Senda da Iluminação, que deu origem posteriormente a um novo gênero de literatura chamado Lam-Rim, estágios graduados da senda para a iluminação. O mais famoso é o tratado Lam-Rim Chen Mo (Grande Livro da Senda Graduada para a Iluminação), de Je Tsong Khappa. Sua tradição ficou conhecida como Kadampa.


"Nenhum Teósofo, do menos instruído ao mais culto, deve pretender a infalibilidade no que possa dizer ou escrever sobre questões ocultas" (Helena P. Blavatsky, DS, I, pg. 208). A esse propósito, o Conselho Mundial da Sociedade Teosófica é incisivo: "Nenhum escritor ou instrutor, a partir de H.P. Blavatsky tem qualquer autoridade para impor seus ensinamentos ou suas opiniões sobre os associados. Cada membro tem igual direito de seguir qualquer escola de pensamento, mas não tem o direito de forçar qualquer outro membro a tal escolha" (Trecho da Resolução aprovada pelo Conselho Geral da Sociedade Teosófica em 23.12.1924 e modificada em 25.12.1996.

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